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VEJA A IMPORTÂNCIA DAS VACINAS

Vacinar é uma forma simples, segura e eficaz de proteger as pessoas contra doenças, antes que entrem em contato com elas. Assim, a vacinação é uma forma de salvar vidas!

Elas têm a função de treinar o sistema imunológico para a produzir anticorpos, assim como ele faz quando é exposto a uma doença. A produção é realizada com formas mortas ou enfraquecidas de microrganismos como vírus ou bactérias. Dessa forma. elas não causam a doença, nem colocam as pessoas em risco.

Quando você recebe uma vacina, seu sistema imunológico responde assim:

Reconhece o microrganismo invasor, como o vírus ou a bactéria;
Produz os anticorpos específicos para combater as doenças;
Memoriza a doença e como combatê-la (através da memória imunológica ele se recorda e destrói rapidamente o agressor).

PERGUNTAS FREQUENTES

Todas as vacinas passam por um processo de aprovação antes de serem utilizadas nos serviços de saúde. Durante o desenvolvimento, precisam passar por todas as fases recomendadas pela Organização Mundial da Saúde e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, com testes e estudos que garantam a segurança e eficácia das doses.

Não. Essa informação foi divulgada por um estudo publicado em 1998, motivado por interesses comerciais e sem evidências consistentes. Inúmeras pesquisas atuais comprovam que não há ligação entre vacinas e o autismo/transtornos autistas.

Não. As vacinas possuem os mesmos componentes que causam a doença, mas são enfraquecidos ou mortos. Assim, estimulam nosso corpo a produzir anticorpos e nos trazer imunidade. As reações adversas temporárias que algumas pessoas podem sentir após a vacinação, como braço dolorido e febre ligeira, são apenas um sinal de que o sistema imunológico está funcionando.

Devido às mutações genéticas pelas quais o vírus passa ao longo do tempo, o nosso sistema imune não reconhece o vírus modificado e, assim, não temos defesa contra ele. Todos os anos uma nova vacina é produzida considerando as novas variantes que mais causaram infecção em todo o mundo, como a variante Darwin da cepa H3N2, por exemplo.

A vacina da rede privada é quadrivalente, oferecendo proteção ampliada contra quatro tipos de vírus que causam a doença. Entre eles, está o vírus Influenza tipo B cepa Yamagata, que possui maior circulação entre as crianças. Já a vacina da rede pública é a trivalente, ou seja, inclui apenas três tipos de vírus que causam a gripe.

Na versão de 2022, foi introduzida a nova cepa do subtipo A da Influenza, a H3N2 (Darwin). Descoberta na Austrália, ela foi responsável por surtos regionais no Brasil no início do ano.

A gripe é uma infecção aguda que atinge, mundialmente, mais de 600 milhões de pessoas todos os anos. Segundo a Organização Mundial de Saúde, aproximadamente 650 mil pessoas infectadas evoluem de forma grave e apresentam complicações.

A doença pode evoluir e prejudicar o funcionamento de órgãos distintos como pulmões, cérebro e até o coração. Pessoas com o sistema imunológico comprometido estão mais sujeitas a contraírem infecções graves em decorrência da gripe, como a pneumonia, que também é prevenida por vacinação específica.

A vacina é indicada a todos os adultos, adolescentes, idosos e crianças a partir dos 6 meses de idade (sobretudo, acima dos 5 anos). Também é recomendada para pessoas de risco clínico e portadores de comorbidades – Doenças crônicas: respiratórias, cardíaca, renal, neurológica; Diabetes mellitus tipo I e II; Imunossupressão; Imunodeficiência; Transplantados (órgãos sólidos e medula óssea) e portadores de trissomias.

Em nossa unidade em Mariana-MG

Atualmente, não há evidência de que as vacinas desenvolvidas para outras condições clínicas protejam contra a Covid-19.

Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS)

Conforme nota técnica Nª1203/2021 do Ministério da Saúde, as vacinas contra a Covid-19 podem ser administradas de maneira simultânea com os demais imunizantes ou em qualquer intervalo entre doses.

Fonte: Ministério da Saúde

As vacinas contra a Covid-19 ainda não estão disponíveis para a venda no Brasil. Até o momento, a vacinação é oferecida apenas pelo SUS, de acordo com o calendário vacinal de cada região.

No Brasil, as autoridades em saúde recomendam que as duas primeiras doses da vacina sejam do mesmo fabricante. A dose de reforço deve ser administrada conforme esquemas e combinações divulgadas pelo Ministério da Saúde.

Como a duração da proteção gerada pela própria doença é desconhecida e por existir a possibilidade de reinfecção, ainda que rara, a vacinação é indicada independentemente de histórico de doença ou infecção pelo SARS-CoV-2. Contudo, para vacinar é necessário aguardar no mínimo quatro semanas após o início dos sintomas ou do primeiro resultado positivo no exame RT-PCR.

Fonte: Sociedade Brasileira de Imunização – SBIm